Fonte: Twisted SifterJoplin, Missouri (EUA)
31 de maio de 2011
Desflorestação medida em campos de futebol
Fonte: UNEPO mundo perde 20 mil hectares de floresta por dia.
835 ha de floresta desaparecem a cada hora, o equivalente a 1.140 campos de futebol.
Índice de Bem-Estar
Durante mais de 70 anos, os economistas têm medido o desempenho dos países através da riqueza gerada pelas actividades económicas, utilizando o Produto Interno Bruto como indicador. Porém, este indicador tem algumas limitações, pois não leva em consideração aspectos ambientais, como o esgotamento dos recursos naturais, e exclui os serviços não pagos, como o voluntariado. Neste mês de Maio, a OCDE divulgou um indicador alternativo (Better Life Index) para medir o bem-estar dos países, o qual inclui 20 indicadores diferentes pertencentes a 11 categorias, que vão desde o grau de satisfação com o estilo de vida até à poluição do ar.
No sítio da OCDE podemos consultar este gráfico interactivo que permite aos utilizadores alterar o peso de cada sector de acordo com sua própria visão da sua importância.
No sítio da OCDE podemos consultar este gráfico interactivo que permite aos utilizadores alterar o peso de cada sector de acordo com sua própria visão da sua importância.
30 de maio de 2011
29 de maio de 2011
28 de maio de 2011
Crescimento urbano de Colónia
O crescimento da cidade de Colónia e a ocupação de áreas de risco de cheia são aspectos do artigo publicado no sítio Views of the World sobre aquela cidade alemã.
Crescimento da cidade de Colónia entre 1850 e 2000
27 de maio de 2011
Sustentabilidade, globalização e urbanização
Sustainability within a World City Network
"Cities and their networks form the greatest of human achievements and are incrementally built up over time, reflecting human progression in which scarcity is continuously challenged by means of societal and technological innovations. Ever since the Industrial Revolution, technological innovation and social reform have been paramount to global economic development, supplying our needs and creating new forms of demand, without which the system would certainly collapse. Shifting scarcity has led to a type of progression that is suspended between the co-evolutionary processes of globalization and urbanization, reflecting the symbiotic development of firms and cities and the networks which connect them. These processes have dramatically altered the relationship of humans and the environment in various ways, such as worldwide spatial exploitation, global integration, and environmental degradation.
Progression has led to an increase in complexity and the unequal distribution of technology, capital and labour - across different economic and political boundaries."
Globalization and World Cities Research Network
Com contributos de importantes pensadores actuais tais como Manuel Castells, Peter Hall ou John Friedman. Consultar boletins da GaWC aqui.
Com contributos de importantes pensadores actuais tais como Manuel Castells, Peter Hall ou John Friedman. Consultar boletins da GaWC aqui.
A tecnologia ao serviço da agricultura
Colocando de lado os aspectos técnicos da máquina, há informações bastante pertinentes sobre os ganhos de produtividade na produção agrícola. Um bom exemplo de modernização das explorações agrícolas.
26 de maio de 2011
Uma aula de Geografia à volta da máquina de lavar roupa
Mais uma brilhante comunicação de Hans Rosling em TED Talks.
M-Igual?
A Colecção “1 Dia para Agir” encontra-se publicada e foi apresentada no 3º Workshop Inter-escolas M-Igual?, realizado no passado dia 5 de Maio.A colecção - produzida pela Equipa M-Igual? no âmbito do projecto “Conhecer para Agir”, promovido pelo Alto Comissariado para a Imigração e Dialogo Intercultural (ACIDI IP) e financiado pelo Fundo Social Europeu através do Programa Operacional para o Potencial Humano - oferece recursos adequados a diferentes idades e realidades, constituindo-se como uma ferramenta para trabalhar e celebrar, com as crianças e jovens, dias de comemoração significativos para a promoção de uma educação para a cidadania global.
É composta por seis volumes (um por cada Dia para Agir) que apresentam numa das faces um cartaz que pode ser exposto e, na outra face, quatro propostas de actividades para os diferentes níveis de escolaridade (Pré-Escolar; 1ºCiclo; 2º e 3º Ciclos; Secundário), complementadas com algumas ideias que se destinam a encorajar os jovens a tomarem a iniciativa, quer na escola, quer na própria comunidade.
Os "Dias para Agir" propostos são:
- Dia Universal dos Direitos da Infância (20 de Novembro)
- Semana dos Direitos Humanos e das Migrações (10 a 18 de Dezembro)
- Dia Escolar da Paz e da Não-Violência (30 de Janeiro)
- Dia Internacional da Mulher (8 de Março)
- Semana da Cidadania e da Diversidade Cultural (18 a 21 de Maio)
- Dia Mundial do Ambiente (5 de Junho)
Podem ficar a conhecer a versão publicada no sítio do projecto M-Igual?
Bem-estar e riqueza
Fonte: The EconomistUm gráfico que nos mostra a posição de Portugal no contexto dos países da OCDE no que respeita à riqueza gerada (PIB/hab) e ao Índice de Bem-Estar (Better Life Index) calculado por aquela organização.
Sketch-A-Map
Sketch-A-Map é uma aplicação online da ESRI, muito simples, que permite desenhar e escrever sobre o planisfério topográfico, político ou de imagem de satélite. Muito útil para utilizar com um quadro interactivo.
Dependendo dos países, existem mapas a escalas com bastante detalhe (ex. EUA).25 de maio de 2011
Estufas
Thanet Earth é o maior e mais desenvolvido complexo de estufas do Reino Unido, dispondo de um sítio na Internet que nos permite conhecer em mais detalhe este exemplo de agricultura moderna.
Competência geográficas através dos livros
24 de maio de 2011
A procura de energia e de petróleo
Um gráfico interactivo examina o crescimento da procura global de energia e petróleo com base em cenários contabilísticos para o PIB e outros factores, incluindo a possível redução na procura de energia em resultado do aumento da sua produtividade. Mais um recurso da McKinsey.
23 de maio de 2011
O crescimento das cidades
Solos europeus perdem anualmente para o betão e
asfalto superfície do tamanho de Berlim
Todos os anos, os solos europeus perdem para o betão e asfalto uma superfície correspondendo ao tamanho da cidade de Berlim, uma tendência que a Comissão Europeia considera “insustentável”.A expansão das cidades e das estradas – que impermeabiliza os solos - “compromete o legado de solos férteis e de aquíferos subterrâneos a deixar às gerações vindouras”, alerta hoje a Comissão Europeia em comunicado. De 1990 a 2000 perderam-se por dia na União Europeia 275 hectares de solos, o que representa mil quilómetros quadrados por ano. Metade desses solos está definitivamente impermeabilizada por edifícios, estradas e parques de estacionamento.
Esta tendência baixou para 252 hectares por dia nos últimos anos, segundo um relatório da Comissão apresentado hoje. Ainda assim, a taxa de perda de solos continua a ser preocupante. Entre 2000 e 2006, o aumento médio das superfícies artificiais na União Europeia foi de três por cento, tendo atingido 14 por cento na Irlanda e em Chipre e 15 por cento em Espanha.
Em Portugal, os autores do relatório sublinham que a expansão urbana massiva aconteceu, sobretudo a partir de 1990. O documento salienta a rede de estradas, “entre as mais densas da Europa, com o maior número de quilómetro por habitante e área”. As áreas mais afectadas pela impermeabilização ficam no litoral e nas regiões de Lisboa, Setúbal e Porto. No Algarve, o documento lembra que 30 por cento das habitações são casas de férias.
O relatório recomenda uma intervenção a três níveis: redução da impermeabilização do solo através de um melhor ordenamento, atenuação dos efeitos da impermeabilização – como por exemplo através da construção de coberturas verdes - e compensação da perda de solos de qualidade por acções noutras áreas.
“Dependemos dos solos para alguns serviços ecossistémicos fundamentais, sem os quais a vida na Terra desapareceria. Não podemos continuar a perder solos pavimentando-os ou construindo sobre eles. Tal não significa parar o crescimento económico ou deixar de melhorar as nossas infra-estruturas, mas exige maior sustentabilidade”, disse o comissário europeu para o Ambiente, Janez Potočnik.
Os resultados deste relatório serão incorporados num documento técnico da Comissão no domínio da impermeabilização do solo, que está a ser elaborado com a colaboração de peritos nacionais. O documento facultará às autoridades nacionais, regionais e locais orientações sobre boas práticas de redução da impermeabilização do solo e de atenuação dos seus efeitos, prevendo se que esteja concluído no início de 2012.
“A impermeabilização dos solos provoca a perda irreversível das funções biológicas do solo. Como a água não se pode infiltrar nem evaporar, aumenta a escorrência, originando por vezes inundações catastróficas. A paisagem fragmenta se e os habitats tornam-se demasiado pequenos ou demasiado isolados para sustentar determinadas espécies. Além disso, o potencial de produção alimentar das terras é perdido para sempre”, explica a Comissão. Segundo as estimativas do Centro Comum de Investigação da Comissão, a impermeabilização dos solos acarreta a perda anual de 4 milhões de toneladas de trigo.
Alterações climáticas e segurança alimentar
"A global population marching towards a 9 billion by 2050 and the rise of incomes in hitherto poor countries will lead to increased demand for food. But can the world’s farmers meet this growing demand sustainably as an uncertain climate future adds to food production challenges?"
No mesmo sítio (IFPRI), uma aplicação muito útil para o estudo da agricultura no mundo, nada mais nada menos que uma aplicação interactiva que o IFPRI, em parceria com StatPlanet, disponibiliza: Food Security CASE Maps.Numa plataforma interactiva, temos disponíveis mapas e gráficos sobre clima, agricultura e sócio-económicos, baseados nas últimas pesquisas do IFPRI, presentes no relatório que divulguei em cima. Os mapas e gráficos fornecem informações detalhadas sobre uma grande diversidade de indicadores, incluindo a área de culturas, rendimentos, disponibilidade de calorias média nacional e os fluxos de comércio internacional.
22 de maio de 2011
Portugal: alerta demográfico
Trabalhar menos horas e mais anos num país de velhos
O país vai envelhecer e perder habitantes, independentemente de todas as medidas que se possam adoptar para contrariar o fenómeno. Assim, o melhor é começar já a pensar em diferentes formas de organização social, sugerem vários demógrafos ouvidos pelo PÚBLICO a propósito das mais recentes projecções da ONU que apontam para um Portugal reduzido a 6,7 milhões de habitantes em 2100. Menos quatro milhões do que os actuais 10,6 milhões.
Pelo menos no tocante ao envelhecimento, a fecundidade e a imigração o melhor que podem fazer é abrandar ligeiramente o ritmo de um processo "inelutável", segundo Maria João Valente Rosa. "Pensar que o envelhecimento pode ser evitado é uma ilusão", avisa a demógrafa, para quem, mais do que verificar a iminente falência de um modelo pensado para uma população com uma estrutura etária jovem, o país já devia estar a pensar em alternativas. "As barreiras que existem baseadas na idade e que levam a que a primeira fase da vida seja dedicada à formação, a segunda - a chamada idade activa - a jornadas de trabalho muito intensas e a terceira à reforma e ao lazer estão totalmente desfasadas", diz. Soluções? "Por que não dedicar mais tempo da idade activa ao lazer, à formação e à família, até porque é nessas idades que os filhos são pequenos, compensando depois com um prolongamento do período de actividade até idades mais avançadas?", pergunta.
21 de maio de 2011
Benvindo à cidade dos talentos
Objectivo: Ajudar os jovens a tomar as melhores decisões para o seu futuro profissional. Um mundo virtual com empresas reais (Novabase, EDP, Expresso, PT, Unicer, entre outras). Actualmente a “cidade virtual” tem cerca de 16800 habitantes.A entrada para o mundo do trabalho é um momento importantíssimo na nossa vida. Nesta altura temos muitas perguntas e, na maior parte das vezes, pouca a informação para nos guiar: o que fazer? qual a empresa ideal para mim? Qual o impacto de escolher uma ou outra oportunidade profissional?
Porque compreendemos o impacto de começarmos a tomar boas decisões desde cedo, criámos a Talent City: um projecto que pretende dar a informação e as ferramentas aos jovens para tomarem melhores decisões profissionais.
Como? Desenvolvemos um espaço que aproxima os jovens às empresas empenhadas em apoiar esta geração – um espaço onde cada um se dá a conhecer e todos juntos tomam melhores decisões para o futuro!
Fonte: Pplware
20 de maio de 2011
Rochas ornamentais em Portugal
Da Direcção-Geral de Energia e Geologia, um vídeo para download sobre uma das riquezas do nosso país, as rochas ornamentais.
Todas as catástrofes à mão
Um sítio com a monitorização das catástrofes naturais quase ao momento. Um agradecimento ao Paulo Batista pela sugestão.
19 de maio de 2011
18 de maio de 2011
Mortes por malária no mundo
Fonte: Views of The World / SASI Research Group (University of Sheffield)
"The term ‘malaria’ comes from the medieval Italian ‘mala aria’ meaning ‘bad air’. The term was coined at a time before the mosquito had been identified as the carrier of the parasite." Worldmapper
"Malaria is both preventable and curable. Studies have shown that when a community’s children sleep every night under insecticide-treated nets (ITNs), overall child mortality can be reduced by up to 20 per cent. Yet hundreds of thousands of children, primarily in Africa, will perish because of lack of access to ITNs and to life-saving treatment within 24 hours of onset of symptoms.
Waiting even six hours for treatment can mean life or death for a sick child. Between 2004 and 2010, more than 400 million nets were delivered to malaria-endemic countries, with 290 million delivered since 2008 alone. These 290 million nets are enough to cover approximately 80 per cent of ‘country-stated net need‘ across Africa. These efforts have led to real progress. Global malaria deaths dropped by 20 per cent between 2000 and 2009 — statistics that represent many thousands of individual children’s lives.
Countries that have systematically scaled up malaria prevention are showing significant reductions in the malaria burden at health facilities. Endemic settings such as Eritrea, Madagascar, São Tomé and Principe, Zambia and Zanzibar have shown reductions of more than 50 per cent in either confirmed malaria cases or malaria admissions and deaths.
Fighting malaria not only saves children’s lives, but also yields many other health and economic benefits. For example, eliminating malaria eases the burden on over-stretched health centers. Reducing malaria improves the health of pregnant mothers and therefore the health of their babies. Controlling malaria can also reduce deaths due to malnutrition, as those already weakened are more likely to die if they contract the disease.
“We cannot leave some children exposed to malaria and other children safe,” said Lake. “Whether it is insecticide-treated nets, proper diagnosis, or effective treatment, the challenge is to provide protection and care to every single child who is at risk.” UNICEF
Waiting even six hours for treatment can mean life or death for a sick child. Between 2004 and 2010, more than 400 million nets were delivered to malaria-endemic countries, with 290 million delivered since 2008 alone. These 290 million nets are enough to cover approximately 80 per cent of ‘country-stated net need‘ across Africa. These efforts have led to real progress. Global malaria deaths dropped by 20 per cent between 2000 and 2009 — statistics that represent many thousands of individual children’s lives.
Countries that have systematically scaled up malaria prevention are showing significant reductions in the malaria burden at health facilities. Endemic settings such as Eritrea, Madagascar, São Tomé and Principe, Zambia and Zanzibar have shown reductions of more than 50 per cent in either confirmed malaria cases or malaria admissions and deaths.
Fighting malaria not only saves children’s lives, but also yields many other health and economic benefits. For example, eliminating malaria eases the burden on over-stretched health centers. Reducing malaria improves the health of pregnant mothers and therefore the health of their babies. Controlling malaria can also reduce deaths due to malnutrition, as those already weakened are more likely to die if they contract the disease.
“We cannot leave some children exposed to malaria and other children safe,” said Lake. “Whether it is insecticide-treated nets, proper diagnosis, or effective treatment, the challenge is to provide protection and care to every single child who is at risk.” UNICEF
World Giving Index
O World Giving Index, que conheci aqui, é uma ideia da Charities Aid Foundation (CAF), e representa o potencial caritativo dos países, sendo que este não se resume à doação de dinheiro, mas inclui também o tempo dedicado a uma organização e ainda o apoio a outras pessoas que não membros da família ou amigos. Assim, o gráfico em cima evidencia o índice de cada país (dimensão dos círculos), bem como a posição de cada país no ranking (nº dentro do círculo). Portugal está no (pobre) 129º lugar a nível mundial.17 de maio de 2011
O futuro de Schengen?
Os recentes acontecimentos no Norte de África e a fuga maciça de africanos em direcção à Eruopa, a par da aparente (?) desorientação política da UE, levou já a Dinamarca a "colocar" fronteiras no seu território. O sítio GeoCurrents aborda este assunto com pormenor.
16 de maio de 2011
Remesas dos emigrantes
Fonte: The EconomistEm 2009, cerca de 192 milhões de migrantes, equivalendo a 3% da população mundial, enviaram de volta para os seus países (em desenvolvimento) cerca de 316 000 milhões de dólares, de acordo com as estimativas do Banco Mundial. Mais informações sobre este assunto, aqui.
15 de maio de 2011
A população mundial em 2100
Fonte: The EconomistA população mundial atingirá 7 mil milhões até o final de Outubro, de acordo com as últimas projecções das Nações Unidas. Pela primeira vez, a ONU tentou olhar tão longe quanto 2100, com várias hipóteses sobre como as taxas de fecundidade e de mortalidade podem mudar ao longo dos anos. A média das estimativas sugere que a população mundial irá atravessar 10 mil milhões até 2085. Em 2100, 22,3% da população terá 65 anos ou mais, contra apenas 7,6% em 2010. A maior parte do crescimento da população deve vir dos países em desenvolvimento. A população de África passará de 1.000 milhões em 2010 para 3,6 mil milhões em 2100. Em 1950, 32% da população mundial vivia naqueles que são hoje países ricos. Em 2100, apenas 13% viverão em países desenvolvidos.
Seria louco a esse ponto?
Le Corbusier, um arquitecto e urbanista suíço, tinha um plano para remodelar uma grande parte da cidade de Paris, tal como o mostram as imagens acima?
14 de maio de 2011
ArcGIS Explorer
A ESRI lançou recentemente um portal para criação e apresentação de mapas online. Para além da aplicação ArcGIS Explorer para desktop (que pode ser descarregada aqui), a ESRI disponibiliza a mesma aplicação online, bastando ter acesso a uma ligação à Internet.
Simular catástrofes naturais
"Stop disasters" é uma simulação sobre as catástrofes naturais, para jogar online, criada pela International Strategy for Disaster Reduction (ISDR), disponível aqui.
13 de maio de 2011
Tendências para o futuro
- a oportunidade que a população envelhecida representa para o mundo desenvolvido;
- a economia dos recursos, baseada nas energias "verdes" e no ambiente;
- a inovação e o desenvolvimento multi-tecnológico;
- a emergência de novos mercados, em regiões de menor desenvolvimento.
Download do relatório, aqui.
12 de maio de 2011
11 de maio de 2011
Tranportes e consumo energético
Uma excelente infografia acerca do consumo de combustível/energia pelos diferentes modos de transporte.
Construir um bairro de lata
S2 shanty towns
View more presentations from Kenny73
Uma sugestão do Kenny O'Donnell para o estudo das cidades nos países em desenvolvimento. Para uma "viagem virtual" a um bairro de lata, que tal este vídeo, ou este:
10 de maio de 2011
África tem futuro
"What’s driving Africa’s growth"é um excelente artigo publicado pela McKinsey, sobre o crescimento económico do continente africano, que nos mostra, por exemplo, quais os sectores que, globalmente, têm puxado pelo crescimento dos países que dele fazem parte. Aqui.
Trata-se de um artigo bastante elucidativo acerca dos progressos possíveis no continente que nos está mais próximo. Um excelente recurso para as aulas sobre "Contrastes de desenvolvimento".
Subscrever:
Mensagens (Atom)